Quem sou eu

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Eu tenho uma ideia formada sobre quase tudo. Mas me permito mudá-la. Afinal, como dizia Raul, "eu prefiro ser essa metamorfose âmbulante ♪". Tenho muitos sonhos. Eu busco, da minha maneira, ser um pouco melhor a cada dia. Valorizo demais a minha família. Tenho os MELHORES amigos do mundo. Gosto de desafios, de riscos. É como se eu tivesse necessidade de sempre provar pra mim mesma o quão forte eu posso ser. Gosto muito das palavras, mas valorizo muito mais as ações. Música. MUITA música. Adoro dançar. Acredito em Deus. Sou uma pessoa abençoada. Sou à favor da liberdade de expressão. AMO cinema, teatro, coral, concertos, fotografias e afins. ARTE. Sou apaixonada pelo Jornalismo. A não-obrigatoriedade do diploma NÃO me assusta. Se você for mesmo BOM, sempre terá vez. Sou persistente. Inteligência me fascina. Gosto de gente que sabe o que quer. Gosto de ser surpreendida. Busco sempre o melhor nas pessoas. Adoro escrever. Leio muito. Confio em mim. Quero conhecer o MUNDO. Acho que o amor é um sentimento revolucionário. Não gosto de promessas. Não sei se o pra sempre existe. Por isso faço o possível pra que todos os momentos sejam bons e valham uma boa lembrança.

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

DESCOBERTO O SORRISO QUE OS ROBÔS JAMAIS CONSEGUIRÃO REPRODUZIR!

A TV mostrou, não faz tempo, o comovente esforço de cientistas japoneses que tentam reproduzir, na face de um robô, expressões humanas.

Digo “comovente” porque a causa é nobre: os cientistas estão, na prática, preparando robôs que, com toda certeza, serão uma companhia mais agradável, menos barulhenta e menos inconveniente do que noventa e oito vírgula nove por cento dos seres humanos.

Um mecanismo instalado dentro do robô distende ou retrai o rosto do bicho, feito de matéria plástica. Assim, o rosto passa a demonstrar “sentimentos” como espanto, alegria e tristeza.

Os cientistas podem suar seus jalecos durante décadas nos laboratórios de robótica, mas jamais conseguirão sucesso total na empreitada. Pelo seguinte: há uma expressão humana que é absolutamente irreproduzível por robôs.

Preste toda atenção. Há uma fila de espectadores esperando a hora de entrar na sala do cinema. De repente, um celular começa a emitir musiquinhas engraçadinhas. O dono do celular bota a mão no bolso e atende. Aquele ar de completa idiotia que o dono do celular exibe enquanto tateia o aparelho no bolso jamais será reproduzido por um robô: é um meio-sorriso estúpido que desmente todas as teorias sobre a evolução da espécie.O dono do celular que emite ruidinhos e musiquinhas supostamente engraçadinhos tenta mostrar, aos passantes, que é um sujeito espirituoso. Quá-quá-quá.

Podem juntar todos os PHDs do Japão, todos os gênios do MIT, todos os nerds de todas as escolas suíças: nunca, jamais, em tempo algum a ciência poderá reproduzir o meio-sorriso estúpido-dos-idiotas-donos-de-celulares-com-musiquinha-engraçadinha-na-fila-do-cinema.Leonardo Da Vinci não ousaria reproduzir numa tela movimento tão perfeito. O sorriso da Monalisa é obra de amador.O meio-sorriso-estúpido-dos-idiotas-donos-de-celulares-com-musiquinha-engraçadinha-na-fila-do-cinema é uma criação essencialmente humana; uma obra-de-arte perfeita porque retrata, sem retoques, a essência do espírito de quem o ostenta.Nenhum artista, nenhum cientista jamais ousaria recriá-lo.
Cientistas, recolhei seus robôs. Pintores, aposentem seus pincéis. Não adianta: a originalidade da idiotia humana é irreproduzível.

E assim será, por séculos e séculos. Não há avanço possível: a civilização estancou ali, no meio-sorriso-do-idiota-do-celular-de-musiquinha-engraçadinha.

Dali não avançará.

Um comentário:

  1. Robô como companhia... sei lá... prefiro meu cachorro... =)
    Um cachorro robô? Mas aí ele vai soltar óleo pelo chão da sala... a mãe não vai gostar...

    Mais vale um humano chato do que dois cachorros-robô!

    E por favor me inclua no 1,1% das pessoas que são melhores que o robô...

    Ehh amigo... sauhauhshsu
    Beijo!

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