Quem sou eu

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Eu tenho uma ideia formada sobre quase tudo. Mas me permito mudá-la. Afinal, como dizia Raul, "eu prefiro ser essa metamorfose âmbulante ♪". Tenho muitos sonhos. Eu busco, da minha maneira, ser um pouco melhor a cada dia. Valorizo demais a minha família. Tenho os MELHORES amigos do mundo. Gosto de desafios, de riscos. É como se eu tivesse necessidade de sempre provar pra mim mesma o quão forte eu posso ser. Gosto muito das palavras, mas valorizo muito mais as ações. Música. MUITA música. Adoro dançar. Acredito em Deus. Sou uma pessoa abençoada. Sou à favor da liberdade de expressão. AMO cinema, teatro, coral, concertos, fotografias e afins. ARTE. Sou apaixonada pelo Jornalismo. A não-obrigatoriedade do diploma NÃO me assusta. Se você for mesmo BOM, sempre terá vez. Sou persistente. Inteligência me fascina. Gosto de gente que sabe o que quer. Gosto de ser surpreendida. Busco sempre o melhor nas pessoas. Adoro escrever. Leio muito. Confio em mim. Quero conhecer o MUNDO. Acho que o amor é um sentimento revolucionário. Não gosto de promessas. Não sei se o pra sempre existe. Por isso faço o possível pra que todos os momentos sejam bons e valham uma boa lembrança.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Um olhar sobre a indiferença


Frieza, insensibilidade, apatia, desprezo. Essa é a definição da palavra indiferença no dicionário. Mais que isso. Esses são os sentimentos que regem grande parte da nossa sociedade, infelizmente.
Diariamente nos deparamos com campanhas publicitárias, reportagens e até políticas públicas que visam proporcionar conhecimento e concientizar a população sobre as diferenças, especialmente nos casos de deficientes físicos. São ótimas iniciativas, contudo, existe algo que está passando despercebido.
De que adianta falar sobre as diferenças se a grande maioria das pessoas é indiferente a isso? De que maneira as pessoas vão entender que cada ser é único, se criam uma bolha em torno de si, como se vivessem num mundo a parte ?
Talvez o grande desencadeador dos maiores problemas sociais seja exatamente esse : a indiferença. As pessoas estão cada vez mais alienadas, a ponto de não mais se sensibilizarem com crianças que dormem nas ruas, envoltoas apenas em uma folha de jornal. A miséria, a violência, a falta de acesso à educação...todos esses problemas não causam nenhuma reação à maioria das pessoas, como se simplismente não existissem.
É como se fosse da natureza humana essa desigualdade de condições e esse individualismo.. É estranho, mas é exatamente assim. O ser humano moderno vive isolado em uma bolha e tenta debater a aceitação das diferenças, como se pra isso não fosse necessário qualquer tipo de contato.
Não digo com isso que é desnecessário falar sobre as diferenças. Pelo contrário. Temos que entender que, ricos ou pobres, brancos ou negros, deficientes ou não, quando morremos nossos corpos vão todos para o mesmo lugar. E afinal, que graça teria se fossemos todos iguais ?
No entando, para que as pessoas entendam as diferenças, elas precisam deixar de ser indiferentes à isso. Precisam entender que a vida é um jogo de reflexos e que mais cedo ou mais tarde seremos responsabilizados por nossas açõe, ou não-ações.

Um comentário:

  1. Difícil se mover contra esta corrente. Vou estar postando algumas idéias no http://bemmaissimples.blogspot.com Descomplicando a vida! abraços

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